O primeiro deles é o Cantando no SBT que, apesar da simplicidade, se mostra bem dinâmico. Com o foco direcionado mais para o clima de festa do que para a competição, o teleentretenimento infantil consegue fugir da estrutura rígida da “imparcialidade” (tão justa pra a disputa, mas chata pro audiovisual).
Se ela dança eu danço é a segunda boa surpresa. Com uma linguagem (até então) muito semelhante ao Ídolos, o programa coloca a dança num patamar de apreciação bem interessante. Candidatos talentosos, outros engraçados, jurados fazendo tipos, duas camadas de apresentação, improvisos pra dinamizar e a Geladeira para criar ganchos... As ferramentas estão aí. Resta agora esperar pra saber como serão as próximas etapas.
Para fechar o acorde, rola nas sextas o Uma Hora de Sucesso. Um palco, uma platéia e uma banda são elementos mais que suficientes pra levar a emoção dos shows a nossa casa. Mesmo com o audiovisual pouco explorado, o programa é bem feito, popular e divertido.
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